Na última quinta-feira (20), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), se reuniram com o Tribunal de Justiça de Rondônia e representantes das empresas aéreas.
O objetivo do encontro foi avaliar a criação de um canal digital de automação entre o TJ, as plataformas de mediação online e os Escritórios utilizados pelas empresas, visando dar maior facilidade de comunicação entre as partes e agilidade na resolução dos conflitos, melhorando a experiência e satisfação do consumidor.
Os representantes das companhias aéreas Azul Linhas Aéreas, Gol Linhas Aéreas, Voepass e Latam, se mostraram em comum acordo para a criação do canal digital e possuem total interesse em participar do projeto, além de se colocarem à disposição para auxiliar nas definições de conexão entre o TJ e as plataformas e os Escritórios por elas atualmente utilizados.
Segundo o Diretor Administrativo Financeiro e Compliance da ABEAR, Antonio Augusto do Poço Pereira, a definição de uma plataforma de mediação online é muito importante para auxiliar na pronta solução dos processos judiciais.
“Sob a coordenação do Tribunal de Justiça de Rondônia, estamos trabalhando em conjunto com nossas associadas, em parceria com a Azul e com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) no sentido de viabilizarmos essa facilidade para o consumidor, que poderá ter mais agilidade na comunicação com as companhias aéreas e na resolução dos processos judiciais. É uma relação em que todos saem ganhando: passageiro, empresas aéreas e judiciário”, afirma.
Para o Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça de Rondônia, Dr. Johnny Gustavo Clemes, é importante que haja agilidade nas definições técnicas de conexão entre as partes.
“Estamos buscando trabalhar em conjunto com as empresas aéreas para pensarmos na melhor forma de conexão entre a futura plataforma do TJ com as utilizadas pelas companhias e seus Escritórios pois, dessa forma, conseguiremos melhorar nossos procedimentos e o atendimento aos passageiros e empresas aéreas”, conclui.
Informações da ABEAR
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