A espanhola Aena, responsável pela administração de 17 aeroportos brasileiros, informa que se associou com a Fundação Saving the Amazon para plantar mais de dez mil árvores de espécies nativas na região de Porto Extrema, na floresta amazônica brasileira, com o objetivo de contribuir para a restauração e a proteção da Amazônia e com a luta contra as mudanças climáticas.
Por meio do projeto ‘Bosque Aena’, a companhia se comprometeu a plantar uma árvore para cada um dos seus funcionários, incluindo colaboradores da Aena na Espanha, no Brasil e no Reino Unido. As comunidades indígenas locais ficarão encarregadas de plantar e cuidar das árvores, o que contribuirá para o seu desenvolvimento econômico e social.
A Aena afirma que segue alinhada aos objetivos socioambientais de sua Estratégia de Sustentabilidade, entre os quais o combate à crise climática, a proteção da biodiversidade, o cuidado com a comunidade local e o respeito e promoção dos direitos humanos.
Saving the Amazon é uma organização social dedicada à conservação da Amazônia por meio do plantio e do cuidado com as árvores autóctones (nativas) em locais degradados.
Graças ao seu trabalho, foram plantadas mais de 390,6 mil árvores, que já permitiram a captura e o processamento natural de 421,8 mil toneladas de CO2 lançados na atmosfera. Desta forma, mais de 25 comunidades indígenas implicadas no trabalho de plantio e cuidado se beneficiaram economicamente dos projetos da organização.
A Aena Brasil é a marca registrada da companhia espanhola Aena, empresa considerada pelo Conselho Internacional de Aeroportos (ACI World) a maior operadora aeroportuário do mundo, em número de passageiros.
Desde o início de 2020, administra a concessão de seis aeroportos no Nordeste do Brasil e, em agosto de 2022, venceu a licitação de mais 11 aeroportos no país, entre eles o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
A Aena gere 46 aeroportos e dois heliportos na Espanha e, por meio de sua filial Aena Internacional, também administra 23 aeroportos em diversos países da Europa e das Américas. Entre eles, está Londres-Luton, no Reino Unido, do qual detém 51% do capital.
Informações da Assessoria de Imprensa