Uma mulher identificada como Jinhee Wilde, advogada dos Estados Unidos, foi considerada culpada de roubar US$ 1.100 de um passageiro adormecido durante um voo para a Coreia do Sul, sendo agora impedida de exercer a advocacia no Distrito da Columbia após perder seu recurso.
Wilde é a CEO do WA Law Group, de Maryland, mas em maio de 2007, ela era sócia de outro escritório de advocacia atuando em casos envolvendo a Lei de Imigração quando foi acusada de roubo.
Como cita o site PYOK, que acessou os documentos do processo, de acordo com o julgamento, Russ Crawford, um comissário de bordo, testemunhou Wilde mexendo na bolsa de outro passageiro. A vítima havia embarcado com US$ 1.500, mas ao checar sua bolsa, só encontrou quatro notas de US$ 100. O número de série das notas roubadas comprovadamente seguia a sequência das notas que encontraram na bolsa dela.
Ao chegar à Coreia do Sul, Wilde foi interrogada pela polícia e, posteriormente, acusada de roubo. No entanto, ela não compareceu à audiência, o que resultou em uma decisão à revelia. Quando foi submetida a um julgamento formal, ela, novamente, foi considerada culpada de roubo.
Ela apelou da decisão e apresentou documentos bancários falsificados, que foram avaliados. Os julgadores concluíram que Wilde não só cometeu o roubo, como também adicionou documentos falsificados. Wilde recorreu, mas o Tribunal de Apelações do Distrito de Columbia decidiu que o veredicto.