Além de medir o valor geral da marca, o Brand Finance também avalia a força relativa das marcas, com base em fatores como investimento em marketing, percepções do cliente, satisfação do funcionário e reputação corporativa. Junto com as previsões de receita, a força da marca é um fator crucial no valor da marca.
“Estabelecemos a Força da Marca, de acordo com três pilares: “Renda”, atividades que sustentam a força futura da marca; “Brand Equity”, percepções atuais reais de nossa pesquisa de mercado e outros parceiros fornecedores de dados; “Resultado ou Impacto”, medidas de resultados de negócios relacionadas à marca, como participação de mercado”, diz a consultoria.
Com uma pontuação de 89,5 em 100 e uma classificação AAA, a Aeroflot, da Rússia, continua a ser a marca de companhia aérea mais forte do mundo, apesar de ter perdido 41,9% do valor de sua marca.
Depois dela vem a Turkish Airlines, Emirates, Air Asia, ANA, Iberia, WestJet, Japan Airlines, Saudia e Qantas.
A Aeroflot recentemente empreendeu uma mudança de estratégia para se tornar uma opção de viagem de classe premium. Como muitas outras grandes companhias aéreas são forçadas a cortar gastos de capital e suspender as entregas de aeronaves, a Aeroflot está esperando que as aeronaves Boeing e Airbus de nova geração substituam gradualmente sua frota mais antiga.
Enquanto praticamente todas as listadas no Top 10 perderam pontos no ano, há algumas que ganharam. Dentre essas estão a Jet Star (+74,6 pontos) e Garuda Indonesia (+11,8 pontos) em destaque, complementadas por Etihad Airways (+4,1 pontos), Air New Zealand (+2,2 pontos), Qatar Airways (+1,9 pontos) e Xiamen Airlines (+1,3 pontos).