Uma comissária de bordo veterana da empresa aérea australiana Qantas entrou com uma ação contra a transportadora, alegando que sofreu dor, sofrimento e incapacidade devido à negligência da companhia aérea em relação ao vazamento de informações confidenciais.
Como reporta a mídia britânica, a mulher, não identificada, está pedindo quase US$ 500 mil em danos materiais e danos à saúde devido ao trauma de descobrir que sua participação no programa de gerenciamento de drogas e álcool vazou em 2020 no site da intranet da Qantas, vindo a ficar disponível para milhares de funcionários.
O vazamento de informações confidenciais continha mais detalhes pessoais e sensíveis, incluindo a alegação de que a participação da mulher no programa havia sido obrigatória porque ela havia sido encontrada “sob a influência de álcool durante o trabalho”. No entanto, a mulher rejeita esta alegação e argumenta que ela se inscreveu voluntariamente no programa.
Os advogados que atuam em nome da comissária de bordo afirmam que ela sofreu danos à saúde devido ao vazamento e que isso resultou em custos de tratamento médico e psicológico.
A Qantas ainda não se pronunciou sobre o caso.