As coisas estão se estabilizando para a Air Zimbabwe com a empresa saindo do resgate de negócios em 30 de junho, o governo liberando fundos para a aquisição de um segundo EMB-145LR e a companhia aérea retomando voos domésticos e regionais depois de estar parada desde janeiro deste ano.
A empresa disse à mídia estatal ZBC News que o administrador Tonderayi Brian Mukubvu, da consultoria Grant Thornton Zimbabwe, cumpriu com sucesso seu mandato de saldar as dívidas da companhia aérea e expandir sua frota. “Desde a nossa nomeação como gerentes judiciais, temos conseguido liquidar dívidas com credores, adquirimos novas aeronaves e o futuro da Air Zimbabwe parece brilhante”, disse Mukubvu.
De acordo com um aviso às partes interessadas visto pelo The Herald, o governo em 17 de maio aprovou um esquema para a reconstrução da Air Zimbabwe, incluindo a aquisição de um segundo EMB145LR, dizendo que o prazo de colocação da aeronave seria comunicado em devido tempo. A aeronave permitirá à companhia aérea operar uma rede regional mais ampla.
Algumas das rotas regionais inativas e desejadas pela Air Zimbabwe incluem as cidades de Lusaka (Zâmbia), Lubumbashi e Kinshasa (ambos na República Democrática do Congo).
Desde março de 2020, a transportadora vinha operando fretamentos especiais de repatriação com alguns voos conectando ou terminando em Joanesburgo, usando seu B767-200ER. A partir de 16 de junho, recomeçam as operações regulares.
