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American Airlines põe menino de 12 anos em voo errado e ele vai parar a 800 km do destino

Boeing 737-800 da American Airlines – Imagem: Eric Salard / CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

A American Airlines colocou um menino de 12 anos em um voo errado para outro estado americano, após um colaborador da companhia aérea confundir os nomes de duas cidades. O agente de reservas emitiu uma passagem aérea para Columbus, em Ohio, quando teria de emitir um bilhete para Columbus, na Geórgia, local para onde o menino deveria voar, conforme explica o Insider. A distância entre as duas localidades passa de 800 quilômetros.

O pai do menino, Daniel Patton, chegou ao aeroporto para buscar o seu filho, que voltava de uma visita à sua mãe, mas, para a surpresa, o garoto não desembarcou do voo que supostamente havia comprado, no último dia 7 de junho.

Desesperado, Patton ligou para a American Airlines e a equipe em Ohio localizou seu filho e o colocou de volta em um avião para Dallas, onde ele poderia fazer conexão com outro voo para a Geórgia. Depois de uma escala de cinco horas na cidade texana, o menino finalmente pegou um voo para a cidade correta e chegou em casa com 12 horas de atraso.

Patton acredita que o erro só aconteceu porque ele teve que ligar para a central de reservas da companhia aérea e reservar a passagem, em vez de realizar os trâmites online. O pai usou um serviço da American Airlines chamado ‘menor desacompanhado’, que permite que menores de 18 anos estejam voando sem a companhia dos pais ou responsável.

O pai do garoto buscou garantias do agente de que a passagem havia sido reservada para Colombus, na Geórgia, e não para seu homônimo em Ohio. O agente teria confirmado que o bilhete havia sido reservado corretamente.

Erros acontecem, mas quando eles deixam a bola cair é um grande problema“, disse Patton. Talvez sem surpresa, ele prometeu não usar empresa no futuro. A American Airlines enviou um pedido de desculpas por e-mail e reembolsou o custo da viagem para o pai, mas não quis comentar sobre a ocorrência publicamente.

Em julho, conforme noticiado pelo AEROIN, outro caso parecido ganhou repercussão nas mídias. Na ocasião, a American Airlines perdeu uma criança de 12 anos no Aeroporto Internacional de Miami, após os comissários de bordo dispensaram uma escolta da menor até o portão de embarque

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