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Anuário estatístico de tráfego aéreo brasileiro revela recorde de 2.807.232 movimentos em 2023

Imagem: DECEA

O Brasil registrou, somente em 2023, a expressiva marca de 2.807.232 movimentos aéreos, segundo o Informativo de Performance ATM, documento produzido pelo Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), unidade subordinada ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

De acordo com o levantamento, o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) registrou o maior número de pousos e decolagens, com 276.809 movimentos, seguido do Aeroporto de Congonhas (SP) com 232.374, do Aeroporto Internacional de Brasília (148.776) e do Aeroporto de Viracopos, Campinas, com 126.113.

Os dados estatísticos possibilitam a identificação de tendências ou de períodos de maior ou menor fluxo de aeronaves. É também um instrumento fundamental para identificar as necessidades e contribuir para o avanço da infraestrutura aeroportuária brasileira”, explicou o Comandante do CGNA, Coronel Aviador Marcelo Franklin Rodrigues.

Nesta edição, foram registrados os movimentos de pousos e decolagens em 100 aeródromos, bem como os movimentos por hora, por cabeceira, principais rotas e ranking de equipamentos, além dos movimentos em 39 Áreas Terminais (TMA) e Zonas de Controle (CTR), das cinco Regiões de Informação de Voo (FIR).

Ao longo de 2023, a aviação comercial registrou 1.668.823 movimentos, aumentando em 9,5% seus movimentos quando comparada com o ano de 2022. Os resultados são gerados através do monitoramento constante das intenções de voo e das projeções de demandas, que incluem aspectos como a sazonalidade e a realização de eventos especiais.

O Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo desempenha um papel crucial ao fornecer dados fundamentais para a otimização e desenvolvimento da malha aérea nacional, possibilitando análises precisas e embasadas para aprimorar a segurança e a eficiência do transporte aéreo no País”, ressaltou o Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA, Brigadeiro do Ar André Gustavo Fernandes Peçanha.

Informações do DECEA

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