Entre os dias 17 e 20 de fevereiro, a Aviação Naval protagonizou a primeira missão do ano no “Lançamento de Armas I – 2025”, com a participação de algumas de suas unidades aéreas, como o 1° Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (EsqdHS-1), o 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-1) e o 1° Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (EsqdHA-1).
O EsqdHS-1 empregou duas aeronaves SH-16 Seahawk, que estavam a bordo do Navio Doca Multipropósito Bahia (G-40) e do Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia (G-25), respectivamente. Na oportunidade, o Esquadrão realizou a maior campanha de lançamento de mísseis da história da Aviação Naval. O alvo de superfície foi o casco do ex-Rebocador da classe “Marroig”, que, após efetuados os disparos e com o impacto bem-sucedido, levou ao afundamento do navio.
O 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-1) participou da comissão a bordo da Fragata Independência (F-44) com a aeronave UH-12 Esquilo Monoturbina, atuando no esclarecimento e limpeza de área a fim de contribuir para a segurança do exercício de tiro de canhão 4,5” sobre o alvo Killer Tomato, conduzido pelas Fragatas Independência e União (F-45).
Além disso, o EsqdHU-1 realizou a Qualificação e Requalificação de Pouso a Bordo (QRPB), capacitando os Aviadores Navais e contribuindo para a manutenção do adestramento das Equipes de Manobra e Crache do Navio.
O 1° Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (EsqdHA-1) participou da comissão com uma aeronave AH-11B Super Lynx, embarcada na Fragata “Defensora” (F-41), onde realizou voos de QRPB diurno e noturno, operações de esclarecimento e exercícios de evacuação aeromédica, além de realizar o registro e avaliação de danos dos mísseis ar-superfície (MAS) PENGUIN lançados pelas aeronaves SH-16 Seahawk.
O exercício teve como objetivo aprimorar o aprestamento da Esquadra Brasileira, por meio do emprego de armamentos a partir de meios navais e aeronavais, e evidenciou a sinergia necessária para a consecução de futuras missões e para o fortalecimento da capacidade operacional da Marinha.
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