
Neste domingo, 28 de maio, um voo da Air France de Osaka para Paris supostamente sofreu um birdstrike (colisão com aves) durante a decolagem. Como resultado, em vez de seguir o tradicional percurso de 14 horas, o AF-291 foi obrigado a fazer um retorno após 6 horas de voo, pousando no aeroporto de origem.
De acordo com informações da das ferramentas de rastreamento de voos, o Airbus A350-900, de matrícula F-HTYO, deveria fazer o trajeto padrão, entretanto, quando já deixava a costa japonesa, voando a 34.000 pés (cerca de 11 mil metros), retornou e iniciou uma descida, enquanto declarava ao controle de tráfego aéreo emergência geral (transponder 7700).
🇫🇷 L’Airbus A350 d’Air France, immatriculé F-HTYO, est désormais immobilisé à l’aéroport d’Osaka au Japon après un choc aviaire survenu au décollage.
— air plus news (@airplusnews) May 28, 2023
▫️L’avion a volé quelques heures avant de venir se poser en urgence au Japon.
📷 @White_An124 @mainichiphoto https://t.co/l2nUMeyAzi pic.twitter.com/JZii1vqJtI
A aeronave desceu para 15.000 pés e desacelerou para 280 nós, voltando para Osaka para um pouso com segurança. O motivo por um retorno tardio após o birdstrike pode ter relação com o fato dos pilotos não terem percebido imediatamente a extensão dos danos, que vieram a ficar mais evidentes na medida em que a aeronave subia.
Fotografias após o pouso indicam que o radar meteorológico, localizado no nariz, também foi danificado. A Air France ainda não comentou oficialmente a emergência, mas segundo informações, o avião aguarda peças de reposição para consertar o dano ocasionado pelo birdstrike.
Air France AF291 KIX – CDG (ReturnBack to KIX)
— #Sironofu🦈 (@White_An124) May 28, 2023
F-HTYO Airbus A350-941
石垣島から帰ってきて関空で久々スポッティングしようとしていたら、緊急事態宣言していたエアフランス。しばらく滑走路で待機した後、旅客スポットへタキシングしていきました。 pic.twitter.com/6lOGrIRs8Y