A Azul Linhas Aéreas Brasileira publicou nesta quinta-feira, 7 de julho, seus resultados preliminares de tráfego referentes ao mais recente mês encerrado, junho de 2022.
Segundo os números da companhia, seu indicador de demanda (RPK – passageiros pagantes vezes quilômetros voados) cresceu 40,1% em junho de 2022 em relação ao mesmo mês do ano anterior, atingindo 2,519 bilhões de RPKs neste ano.
Em junho de 2019, livre dos efeitos da pandemia, o valor foi de 2,364 bilhões, portanto, a Azul teve demanda 6,6% melhor em junho de 2022 do que antes da Covid-19.
Dividindo-se entre os mercados específicos, nas rotas domésticas o valor foi de 2,158 bilhões, crescendo 26,3% em relação a junho de 2021 e 22,1% sobre o mesmo mês de 2019. Nas internacionais, foi de 359 milhões, representando aumento de 303,0% sobre 2021, mas ainda uma queda de 39,8% sobre o ano pré-Covid.
Já no caso do indicador de oferta (ASK – assentos disponibilizados vezes quilômetros voados), o crescimento ano a ano foi de 35,8%, chegando a 3,176 bilhões em junho de 2022. Sobre 2019, a Azul ofertou 12,3% mais capacidade.
Essa oferta ficou dividida entre 2,768 bilhões de ASKs no mercado doméstico (aumento de 27,6% sobre junho de 2021 e de 28,8% sobre 2019) e 409 milhões no internacional (aumento de 138,3% sobre 2021 e queda de 39,8% em relação a 2019).
Por fim, a taxa de ocupação foi de 79,3% em junho de 2022, sendo 78,0% no mercado doméstico e 87,9% no internacional.
Em junho de 2021, esses valores eram, respectivamente, 76,8%, 78,8% e 52,0%. Em junho de 2019, 83,6%, 82,3% e 87,8%.
“O mês de junho foi marcado por um resultado de tráfego e receita unitária fortes. Nossas vantagens competitivas e disciplina na alocação de capacidade continuam a nos dar confiança na geração de receita daqui para frente”, disse John Rodgerson, CEO da Azul.
Com informações da Azul Linhas Aéreas
