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A Azul anuncia hoje, 2 de agosto, que em 30 de junho de 2020 sua posição de liquidez incluindo caixa e equivalentes, investimentos de curto-prazo, e contas a receber totalizou R$2,3 bilhões, enquanto o valor era de R$2,2 bilhões no trimestre anterior e a projeção era de R$2,0 bilhões para este final de segundo trimestre.
A Companhia também havia estimado uma queima de caixa diária entre R$3 milhões e R$4 milhões em maio e junho, mas acabou aumentando a sua posição de caixa no período.
Para o restante do ano, a Azul estima uma queima de caixa média de aproximadamente R$3 milhões por dia sem amortização de dívidas, resultante das negociações em andamento com seus parceiros financeiros.
Adicionalmente, as projeções da Companhia demonstram uma posição de liquidez robusta o suficiente até o final de 2021, mesmo sem um aumento de capital, principalmente devido ao progresso em suas negociações com tripulantes, bancos e arrendadores, além da recuperação mais rápida do que prevista da capacidade e demanda.
No entanto, uma vez que a visibilidade sobre a recuperação da demanda ainda é incerta, a Companhia tem a intenção de captar recursos em um momento oportuno para aumentar seu colchão de liquidez.
“Graças ao apoio de nossos parceiros e à dedicação de nossos tripulantes, conseguimos aumentar a posição de caixa da Companhia no segundo trimestre do ano, que foi sem dúvida o mais desafiador da história da indústria da aviação. O plano de recuperação da Azul está sendo bem-sucedido. Conseguimos satisfazer nossa necessidade de liquidez de curto prazo, e estamos confiantes em nossa habilidade de atravessar esta crise e restaurar nossa posição como uma das mais rentáveis empresas aéreas da região”, disse Alex Malfitani, CFO da Azul.
Informações oficiais da Azul
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