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Azul recorre e suspende início do pagamento do tempo em solo de tripulantes entre etapas

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) informa hoje, 9 de janeiro, que um recurso da Azul Linhas Aéreas suspendeu a decisão da segunda instância da Justiça do Trabalho, que havia acatado pedido feito pelo SNA para determinar que a empresa inicie provisoriamente e de forma imediata o pagamento do tempo em solo dos tripulantes entre etapas de voo.

Desta forma, aguarda-se agora a decisão do tribunal sobre o novo recurso da Azul para possível confirmação da tutela provisória, que havia estabelecido prazo de 30 dias úteis para a companhia iniciar o pagamento do tempo em solo – o prazo correria após a notificação da empresa.

O Sindicato lembra que a empresa foi condenada em primeira instância ao pagamento do tempo em solo entre etapas de voo, como parcela de cunho variável e separada do salário-base, no valor de 80% da “hora de voo”.

Depois, a decisão foi confirmada em segunda instância, mas a ação coletiva movida pelo SNA continua agora tramitando e aguarda uma decisão definitiva.

Informações do Sindicato Nacional dos Aeronautas

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