O principal produto da Boeing também foi afetado pelos problemas na cadeia de produção global, que têm afetado outras indústrias.
A produção do 737 MAX tem ido sido colocada à máxima velocidade depois que o jato foi aprovado para voltar à operação em dezembro de 2020. Além de finalizar os aviões que estavam aguardando a re-certificação, a Boeing vinha colocado esforços da linha de produção para reduzir os atrasos causados pela paralisação.
Segundo a Reuters, a paralisação por problemas na cadeia de fornecedores foi de 10 dias durante o mês de maio. Não foi confirmado qual componente ou componentes estariam atrasando, mas Brian West, Chefe de Finanças da Boeing, afirmou anteriormente que a linha de produção da empresa foi afetada por falta de um cabo conector das asas do 737 MAX.
Como alguns clientes do MAX desistiram do produto ou até fecharam as portas por causa da pandemia, a paralisação de uma dezena de dias não afetou aparentemente nenhuma entrega pendente, dada a ainda alta disponibilidade de aviões no pátio da empresa.
