Junto com a divulgação dos seus resultados para o primeiro trimestre do ano, a Boeing também afirmou que possui 141 pedidos de aviões num chamado limbo contábil devido à guerra na Ucrânia e às sanções internacionais contra a Rússia, o que significa que não espera mais que os aviões sejam entregues.
A Boeing disse que o ajuste contábil incluiu aviões retirados de sua carteira de pedidos devido à guerra, a sanções e à falência o setor aéreo ucraniano, informou a Reuters. A fabricante indicou que a maioria desses pedidos era para companhias aéreas russas e ucranianas e envolviam aeronaves 737 MAX, na maior parte, além de uma dúzia de modelos widebody 777 e 787.
Nos primeiros três meses do ano, os pedidos do fabricante aumentaram de 114 para 167, disse a Boeing. Excluindo os casos em que os clientes cancelaram pedidos ou mudaram de modelo, seus pedidos ficaram em 145, acima dos 107.
No geral, a carteira de pedidos oficial da Boeing caiu de 4.375 para 4.231 entre o começo de janeiro e o final de março.
