Um novo recorde mundial foi batido na última quinta-feira, 25 de Julho. Com a proximidade do fim do mês, uma grande parte dos habitantes do hemisfério norte fez as malas e partiu para as férias de verão, enquanto aqui no sul as pessoas voltavam das férias de inverno.
Destinos únicos e inóspitos, como a Antártica, exigem planejamento para que a viagem ao continente mais remoto do mundo seja uma experiência inesquecível.
Sabemos como as coisas funcionam. O avião mal parou e 40% dos passageiros já estão em pé tentando retirar suas malas de mão dos bins acima dos assentos, naquela pressa para ganhar talvez uns 30 segundos, ou nem isso, dependendo do caso. E isso, meu caro e minha cara, acontece em 99,9% dos voos ao redor mundo. É coisa de instinto.
Em raras ocasiões lemos histórias de aeronaves que fizeram retornos triunfais e improváveis, tais como a fênix que, na mitologia grega, era um pássaro capaz de ressurgir de suas próprias cinzas, pronto para voar novamente. Quem sabe esse Hércules seja uma dessas fênix.
Se existe um lugar fartamente vigiado, esse lugar é um aeroporto. No entanto, um alto piloto da Air India, achou que pudesse ser mais safo do que esse aparato todo. A empresa aérea estatal indiana confirmou que está investigando.
Existem start-ups que vêm para transformar mercados, outras melhoram o que já existe e há aquelas que parecem um grupo de adolescentes brincando no Photoshop. Nesse contexto, Goldstar Airlines parece se enquadrar no terceiro grupo.