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Cerca de 20% das aeronaves de táxi aéreo no Brasil são movidas a pistão

Piper PA-34-220T Seneca – Imagem: Arthursautot / CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

A Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG) efetuou um estudo do mercado brasileiro de táxi aéreo – aquele em que os voos são feitos sob contratação/demanda ao invés das operações regulares -, no qual ela avalia a representatividade das aeronaves movidas a motores a pistão.

Embora atualmente a maior parte da frota brasileira de táxi aéreo seja composta por aviões a jato ou turboélice e por helicópteros mono ou bi-turbina, cerca de uma em cada cinco, ou 20%, das aeronaves autorizadas a realizar operações de fretamento são modelos de pequeno porte, dotados de motores a pistão que utilizam gasolina de aviação como combustível.

Trata-se de uma frota muito relevante para a operação em pistas curtas e não pavimentadas, razão pela qual a região Norte é a que possui a maior parte das empresas que operam com tais aeronaves: são 18 táxis aéreos, sendo 11 no Pará.

Robinson R44 Raven II – Imagem: D. Miller / CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

No caso dos aviões, o modelo mais popular do segmento é, de longe, o bimotor Piper Seneca (também produzido pela Embraer sob licença entre 1975 e 2000), seguido pelos monomotores Cessna 210 e 206; e entre os helicópteros, a totalidade é da linha Robinson 44.

Ainda segundo a ABAG, das 106 aeronaves leves a pistão que hoje voam no táxi aéreo nacional, 39 estão concentradas em cinco empresas: Voare (15), Piquiatuba (11), Aerotop (5), Rotorfly (5) e Stilus (5); enquanto 37 empresas possuem somente uma aeronave da categoria cada.

Informações da ABAG

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