A companhia aérea Silk Way West, com sede em Baku, no Azerbaijão, será uma das incumbidas de transportar para o Brasil a valiosa carga de equipamentos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e equipes da Formula E, que este ano terá uma etapa na capital paulista pela primeira vez, entre os dias 24 e 25 de março.
Por usar carros elétricos, a Formula E foi criada para atingir o zero líquido de emissões de carbono desde seu nascimento, sendo membro fundador do Fundo Ambiental Seguro e Saudável do UNICEF, projetado especificamente para ajudar e educar crianças afetadas pelas mudanças climáticas.
Ao todo, são 11 equipes bastante conhecidas por outras categorias do automobilismo que competem não apenas pelo título do campeonato, mas também por desenvolver soluções elétricas que possam ser usadas em carros de passeio e transporte num futuro não muito distante.
Para transportar todo esse aparato até o Brasil, ao menos dois Boeing 747-400F da companhia aérea azeri já estão alocados, mas outros aviões ainda podem ser incluídos na missão. Eles deverão aterrissar em Campinas, no interior de São Paulo, provenientes da Cidade do Cabo, onde ocorre a etapa anterior.
A escolha do aeroporto campineiro é tradicional em provas da FIA nas últimas décadas. A infraestrutura do Terminal de Carga e a operação especial montada pelo aeroporto são essenciais para a eficiência operacional as provas exigem. Isso, portanto, conta bastante na hora da escolha do roteiro.
