
Um incidente recente em um voo gerou discussões acaloradas nas redes sociais após uma comissária de bordo pedir a uma influenciadora de tricô e bordado que interrompesse sua atividade, levantando questões sobre a segurança de ter agulhas durante o voo.
A influenciadora, conhecida como Brittstiches no TikTok, compartilhou sua experiência, que rapidamente se tornou viral.
Em um post, Brittany, cujo primeiro nome é mencionado, divulgou uma imagem de sua bolsa no chão do avião e comentou: “Estou olhando para meu jogo de tricô porque a comissária me disse para guardar, depois de perguntar se eu realmente gostaria de estar segurando agulhas em caso de emergência”.
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A situação, que parecia inusitada, fez com que muitos internautas se dividissem em suas opiniões sobre a decisão da comissária.
Enquanto alguns apoiavam a decisão da comissária, argumentando que a segurança deve vir em primeiro lugar, outros questionavam como Brittany conseguiu passar pelas verificações de segurança do aeroporto com as agulhas.
Comentários como “não sei por que as pessoas são contra isso, a comissária fez o certo” e “voar se tornou significativamente menos seguro nos EUA este ano, e as chances de haver uma emergência são muito maiores do que nos anos anteriores” foram comuns.
Curiosamente, a Administração de Segurança dos Transportes (TSA) não tem objeções quanto ao transporte de agulhas de tricô ou bordado na bagagem de mão. Um recurso no site da TSA permite que os passageiros verifiquem se itens específicos estão permitidos ou não, e as agulhas de tricô estão liberadas.
Além disso, em uma comparação com regulamentos internacionais, incluindo os do Reino Unido, onde as normas de segurança são bastante rigorosas, as agulhas de tricô também são permitidas na cabine do avião.
É importante ressaltar que algumas companhias aéreas podem ter suas próprias regras, mas Brittany mencionou que a companhia com a qual voou não tinha restrições sobre a atividade que estava realizando. Ela relatou que havia verificado o site da companhia e não enfrentou problemas anteriores, nem mesmo dois dias antes do incidente em questão.
Embora possa parecer exagerado, a comissária provavelmente estava apenas sendo cautelosa. Muitos itens do dia a dia podem ser considerados um risco, como canetas, e seria constrangedor se os comissários pedissem aos passageiros para guardá-las durante o voo “só para garantir”.