Operando 7 aeroportos na região amazônica que, juntos, foram responsáveis por pouco mais de 18 mil voos e movimentaram mais de 1,1 milhão de passageiros nos primeiros três meses de 2022, a Concessionária dos Aeroportos da Amazônia acaba de integrar-se à rede de membros aeroportuários do Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC).
Os aeroportos da Concessionária estão localizados nas cidades de Manaus, Tefé, e Tabatinga, no Amazonas; Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre; Porto Velho, em Rondônia; e Boa Vista, em Roraima.
A Concessionária dos Aeroportos da Amazônia é parte da VINCI Airports, maior operadora de aeroportos privados do mundo, com mais de 50 aeroportos em 11 países na Europa, Ásia e Américas. A VINCI Airports foi a primeira operadora aeroportuária a se comprometer, em 2016, com uma estratégia ambiental internacional global para atingir a meta de emissão líquida zero de carbono em toda a sua rede até 2050.
Para que estes resultados sejam alcançados na região amazônica, as atividades nos aeroportos serão desenvolvidas em quatro esferas: redução das emissões de carbono; diminuição do consumo de água potável; gestão de resíduos; e proteção da biodiversidade.
A Concessionária conta com uma equipe técnica especializada na área ambiental, cujo objetivo, ainda em curto prazo, é implantar o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), além de realizar 100% do monitoramento ambiental. A equipe está também trabalhando para obter a certificação do Programa Airport Carbon Accreditation (ACA) nível 1 – Mapeamento, do ACI, com previsão de auditoria para os aeroportos no início de 2023.
“Desde que assumimos as operações, não poupamos esforços para garantir que os aeroportos de uma região tão singular como a Amazônia operem com segurança e proporcionem aos passageiros experiências de viagem únicas. A nossa política ambiental contempla metas ambiciosas e empreendemos grandes esforços neste sentido. Para nós, conquistar essa certificação sera uma garantia de que estamos no caminho certo para contribuir com o desenvolvimento sustentável da Amazônia”, destacou Karen Strougo, CEO da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia.
No Brasil, a VINCI Airports também vem obtendo resultados importantes no Salvador Bahia Airport, que já reduziu sua pegada de carbono em cerca de 30% e foi nomeado por três anos consecutivos pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) como o aeroporto mais sustentável do país, além de obter a certificação ACA (Airport Carbon Accreditation) nível 3 – Otimização.
O aeroporto na capital da Bahia é o primeiro do país a ter uma política de aterro e efluentes zero, e a ter uma usina solar capaz de suprir cerca de 30% da energia utilizada pelo aeroporto.
“É de extrema importância a adesão da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia ao ACI-LAC, pelo alinhamento dos propósitos da VINCI Airports aos de nossa associação e pela relevância do trabalho que a operadora já vem desenvolvendo em benefício da sustentabilidade em todo o mundo. Implementar as melhores práticas em sustentabilidade nos aeroportos na região amazônica trará inúmeros benefícios para os passageiros, para a comunidade, para o país e para o mundo”, completou Rafael Echevarne, diretor-geral do ACI-LAC.
Informações da Assessoria de Imprensa
