Na madrugada passada, o então presidente do Peru, Pedro Castillo, resolveu dissolver o parlamento e decretar toque de recolher em todo o território peruano. No entanto, a intenção de fechar o Congresso e governar por decreto não se concretizou e Castillo foi detido. Como resultado, a vice-presidente, Dina Boluarte, tornou-se a primeira mulher presidente do Peru, com missão de recolocar a ordem no país.
Além da resolução da crise política gerada pelo autogolpe, continua oficialmente em vigor o toque de recolher decretado por Castillo antes de sua demissão, o que gerou muitas dúvidas entre os viajantes que têm reservas de voos agendados para os horários afetados.
Até ao momento, as companhias informaram que mantêm a sua programação regular sem alterações, embora tendo em conta as particularidades da situação e oferecendo alternativas aos seus passageiros.
A LATAM Peru informou que, dado o clima de incerteza sobre as condições de segurança que podem ameaçar a livre circulação de nossos passageiros, continuaremos atentos ao desenvolvimento da situação política no país.
Nesse sentido, a LATAM reforçou a todos os seus passageiros que possuem voos de, para e com conexão em todo o Peru, que embora continue com a operação regular, eles contam com opções de flexibilidade de viagem, podendo solicitar a alteração sem custo até 15 dias a partir da data original do voo. A companhia disse que mantém monitoramento constante da situação política no país andino.
A SKY Peru informou que também não fez alterações em sua programação e que comunicará qualquer novidade por meio de seus canais oficiais.
A Viva Air Peru e as demais companhias aéreas nacionais não ofereceram informações por meio de seus canais oficiais até o fechamento desta nota.
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