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Curso de Formação de Pilotos Remotos do IBAMA contou com participação do DECEA

Imagem: DECEA

Por meio do Subdepartamento de Operações (SDOP), o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) participou da aula inaugural do VI Curso de Formação de Pilotos Remotos (CFPR) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em Brasília (DF), no dia 20 de março.

Segundo informa o DECEA nesta quarta-feira, 19 de abril, a capacitação foi promovida pela Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro) do IBAMA, que é responsável por coordenar, controlar e executar as ações federais referentes à fiscalização e às emergências ambientais.

Em sua apresentação, o Capitão Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Eduardo Araújo da Silva destacou as ações de planejamento sobre o Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (UAS) desenvolvidas pelo DECEA, as legislações em vigor e normas vinculadas, os fatores que influenciam nas coordenações das operações correntes e os possíveis enquadramentos jurídicos sobre a utilização irregular dos drones.

Imagem: DECEA

Participaram também profissionais do Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx), do Departamento de Polícia Federal (DPF), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI).

O responsável pelo curso e substituto da Coordenação de Operações Aéreas (COAER), Felipe Seino dos Santos, ressaltou a importância da participação do DECEA: “Ter aqui conosco o Órgão Regulador do Espaço Aéreo é a certeza de que estamos caminhando no sentido correto. Receber as instruções sobre os drones e regulamentos, e poder dialogar sobre as possibilidades para nossas operações, foi um ganho imensurável”.

A qualificação, que dura 54 dias e soma aproximadamente 340 horas de aula, é composta por três fases, sendo a primeira na modalidade remota e as demais na forma presencial, divididas entre teoria e prática de pilotagem.

“Trabalhamos todos os dias no planejamento, normatizando e coordenando as ações sobre o acesso dos drones ao espaço aéreo brasileiro. Uma das nossas missões tem sido a proliferação das doutrinas que devem mover o emprego dessa ferramenta. Quando vamos a um órgão externo, público ou privado, e fazemos essa troca de boas práticas, criamos mais um elo de uma corrente que se chama segurança”, pontuou o Capitão Eduardo Silva.

Imagem: DECEA

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