A companhia aérea de bandeira de Israel abriu a possibilidade para deixar de ser uma empresa 100% Boeing. Hoje, a empresa opera apenas com jatos Boeing, dos modelos 737, 777 e 787 Dreamliner, mas irá em breve substituir o menor de seus aviões.
A empresa já iniciou o processo para compra de novos aviões que substituirão os 737-800 e 737-900, que têm média de idade de 15 anos e operam voos principalmente para a Europa e Mediterrâneo.
As aeronaves deverão ser substituídas por Boeing 737 MAX, o sucesso direto do 737 Next Generation operado pela companhia, ou por Airbus A320neo/A321neo.
Segundo o FlightGlobal, a empresa solicitou uma proposta à Airbus, que pode quebrar o monopólio da Boeing na empresa israelita, que nunca operou aviões não-americanos, com a exceção do antigo turboélice Bristol Britannia, fabricado no Reino Unido.
A decisão para compra de novos jatos ainda não tem data definida para ser concluída, mas deverá acontecer ainda este ano para permitir a entrega dos aviões ainda nesta década.
