Nesta semana, foi sancionado o Projeto de Lei nº 342, de 2019, que denomina Aeroporto de Macaé (RJ) como Joaquim de Azevedo Mancebo. O homenageado, nascido em 11 de fevereiro de 1924, em Carapebus, pequena vila que à época fazia parte do município, foi um apaixonado por aviação que contribuiu para o desenvolvimento econômico da região, segundo consta no processo.
De acordo com o Relatório Legislativo da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Mancebo foi responsável por fundar, em 1960, o Aeroclube de Macaé, e, com méritos pelo pioneirismo, portou a carteira com a matrícula número 1 do Aeroclube. Foi responsável por fazer surgir o campo de pouso que mais tarde se transformaria no aeroporto da cidade. Em 1º de setembro de 1973, Joaquim de Azevedo Mancebo faleceu em decorrência de um acidente com seu avião, que se chocou contra uma linha de transmissão.
A iniciativa da proposição legislativa surgiu a partir das demandas de associações e entidades da cidade de Macaé para que o aeroporto possuísse uma identidade ligada à luta dos filhos da terra, isto é, relacionada aos nobres munícipes que deixaram sua marca no desenvolvimento econômico, social e cultural da cidade, tendo sido escolhido, assim, o nome do ora homenageado.
Novo Aeroporto
A Zurich Airport Brasil irá entregar um novo Aeroporto para Macaé, previsto para ser inaugurado em 2023. O investimento de R$ 160 milhões prevê a construção de um terminal moderno e atraente, seguindo o conceito de outros complexos aeroportuários do Grupo no país e no mundo. Macaé se destaca no ramo de offshore e tem grande potencial no setor turístico e de negócios. Um novo aeroporto permite uma infraestrutura à altura para contribuir e potencializar esse desenvolvimento.
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