Início Aeroportos

Estudo mostra otimismo e viabilidade para a volta de voos da Azul em Araraquara (SP)

Equipado, com investimentos recém entregues no valor R$ 1,6 milhão para a melhoria e obras nas estruturas, como no terminal de passageiros, implantação da estação de telecomunicação, entre outras áreas, um estratégico aeroporto localizado no interior de São Paulo segue sem voos comerciais há quase quatro anos, sem expectativa de volta.

O Aeroporto Bartholomeu de Gusmão, localizado em Araraquara, cidade conhecida por seu polo industrial, além de ser, com base no índice FIRJAN, uma das cidades mais desenvolvidas do Brasil em termos de qualidade de vida, emprego e renda, saúde e educação, completará mais um ano sem voos.

Em 2020, por conta da pandemia da Covid-19, a Azul Linhas Aéreas suspendeu suas operações para Campinas no aeroporto e não voltou a operar até os dias atuais.

De acordo com informações do Portal Morada, após a divulgação da estimativa feita pela financeira Goldman Sachs, de que a Azul em 2024 deve ter lucro acima da meta da empresa por conta da queda dos preços do combustível de aviação, o prefeito Edinho Silva (PT) teria voltado as tratativas com a Rede VOA, administradora do aeroporto, sobre os voos da Azul em Araraquara.

Segundo o portal de notícias, Silva tem em mãos um estudo realizado pela prefeitura da cidade que mostra viabilidade da rota Araraquara – Campinas e Araraquara – São Paulo/Congonhas em horários específicos: o voo de ida saindo do Bartholomeu de Gusmão às 06h com retorno às 22h.

Azul mantém estrutura no aeroporto desde 2019

Assim como divulgado em matéria pelo AEROIN anteriormente, a Azul mantém sua estrutura no aeroporto de Araraquara mesmo sem operar no local, desde quando retornou suas operações, em setembro de 2019, e suspendeu em março de 2020. Veja fotos:

Balcão de check-in e despache de bagagens no Aeroporto de Araraquara (SP) – Foto: Arthur Gimenes/AEROIN
Foto: Arthur Gimenes/AEROIN

Atualmente, o aeroporto recebe voos privados de empresários locais, de autoridades que visitam o local, além de atividades esporádicas do Tiro de Guerra do Exército Brasileiro.

Leia mais:

Sair da versão mobile