O Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC) informa hoje, 9 de janeiro de 2024, que, a partir deste mês, o brasileiro Filipe Pereira dos Reis une-se à equipe do conselho e passa a ocupar a posição de consultor sênior para atuar nos temas aeroportuários regionais.
Ele será também o interlocutor do ACI-LAC com a Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e fará parte dos comitês técnicos da associação.
Com mais de 25 anos de experiência na indústria da aviação civil, Filipe Pereira dos Reis esteve baseado na última década em Miami, EUA, onde ocupou na Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) o cargo de diretor regional de aeroportos, passageiros, carga e segurança nas Américas.
Na função, ele atuou coordenando projetos de modernização e melhorias de segurança e facilitação referentes à experiência do passageiro e aos processos de manejo de cargas aéreas. Além disso, liderou iniciativas de expansão aeroportuária e interlocução com entidades reguladoras para a colaboração do setor aéreo sobre diretrizes relativas a tarifas, taxas e impostos.
Filipe é bacharel em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
Rafael Echevarne, diretor-geral do ACI-LAC, deu as boas-vindas a Filipe, destacando sua expertise na interlocução entre os diversos parceiros da indústria:
“É com satisfação que anunciamos a chegada à equipe de Filipe Pereira dos Reis e estamos seguros de sua contribuição aos membros de ACI-LAC na interface entre os aeroportos, reguladores, o restante do setor e a OACI.
Filipe terá ainda a atribuição de manter-nos em interlocução com os parceiros e autoridades da indústria aeroportuária no Brasil, um mercado de enorme potencial e em franco desenvolvimento. Desejamos ao novo integrante da equipe um excelente trabalho”.
Filipe Pereira dos Reis afirmou:
“Agradeço o convite do ACI-LAC para fazer parte da equipe e chego à associação disposto a contribuir a partir de minha experiência em temas regulatórios, operacionais, concessões aeroportuárias e questões tarifárias e tributárias e sobre combustíveis.
Me coloco também disponível para o fortalecimento das pontes entre os membros do ACI-LAC e entidades governamentais, companhias aéreas e demais stakeholders do setor de aviação comercial e de carga, sobretudo no mercado brasileiro, onde um caminho já vem sendo pavimentado ao longo dos últimos anos”.
