Uma ação judicial foi aberta no final do passado no Tribunal Superior de Los Angeles por David Klein, de San Diego, contra a American Airlines. Klein alega que foi proibido de voar com a companhia aérea por mais de três anos após ter uma pequena disputa com um membro da tripulação sobre o assento reclinado.
Klein avalia que a companhia aérea negligenciou sua obrigação de treinar a tripulação de seus voos de como se comunicar e interagir com os passageiros. O processo afirma que o incidente se deu em março de 2019, durante um voo de classe executiva de Los Angeles para Tóquio, conforme relata o noticiário do 10News (da rede ABC).
Segundo Klein, quando ele e sua esposa se sentaram, uma das comissárias de bordo pediu que ele ajustasse seu assento para a decolagem. Klein diz que atendeu ao pedido, mas quando a mesma comissária se inclinou sobre ele para apertar o botão de ajuste, ele instintivamente moveu o braço dela para longe.
Uma segunda comissária de bordo então abordou Klein e pediu desculpas pelo comportamento da primeira, dizendo que ela estava “tendo um dia ruim”.
Depois disso, Klein diz que não teve nenhum contato com a American Airlines até março de 2022, quando foi impedido de embarcar em um voo com a companhia aérea no Aeroporto Internacional de Los Angeles. Após muitas tentativas de obter informações sobre sua proibição de voar – e nenhuma resposta da American Airlines – Klein entrou com sua ação judicial em que pede a retirada da proibição e que que receba uma compensação.
