Na segunda-feira (14), terminou a administração da estatal Infraero no aeroporto internacional de Tabatinga, no Amazonas. A partir do dia 15 de fevereiro, a gestão passa às mãos da Vinci.
“Durante os 41 anos à frente do terminal amazonense, a equipe Infraero Brasil realizou, não só melhorias estruturais importantes, como a obra da pista de pouso de decolagens, mas contribuiu e apoiou um terminal indispensável para a região Amazônica, que possui um grande peso cultural e econômico regional”, declarou a empresa estatal em um suas redes sociais.
Além de assumir a operação do aeroporto, a Vinci deverá realizar melhorias na infraestrutura do terminal e dos lados ar e terra, para garantir maior conforto, segurança e melhor experiência de usuário a passageiros e operadores. Também deverá haver foco na conservação ambiental e gestão de sustentabilidade.
O Bloco Norte I, formado pelos aeroportos de Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tabatinga, Tefé e Boa Vista, foi arrematado pela Vinci Airports pelo valor de R$ 420 milhões, com ágio de 777,47% em relação ao lance mínimo inicial de R$ 47,8 milhões. Os sete aeroportos transportaram cerca de 4,6 milhões de passageiros em 2019 e representam 2,11% do tráfego aéreo nacional.