
Após os Estados Unidos terem divulgado, na sexta-feira, 21 de março de 2025, que a Boeing foi a vencedora da concorrência para fornecer o novo caça de 6ª geração da Força Aérea norte-americana (USAF), a fabricante conterrânea Lockheed Martin, que também estava na disputa, publicou um comunicado dizendo estar desapontada com a decisão.
Em uma nota sucinta, a empresa aeroespacial afirmou que continuará a trabalhar para criar novas tecnologias para a nação, que tinha uma solução competitiva e que aguardará novas discussões com a Força Aérea dos EUA.
“A Lockheed Martin continua a trabalhar para avançar em tecnologias críticas para superar ameaças emergentes e fornecer soluções de Segurança do Século 21 verdadeiras para as forças militares de nossa nação. Estamos comprometidos em avançar o estado da arte no domínio aéreo para garantir que os Estados Unidos tenham os sistemas mais revolucionários para enfrentar o ambiente de ameaças que evolui rapidamente. Embora estejamos desapontados com este resultado, estamos confiantes de que fornecemos uma solução competitiva. Aguardaremos discussões adicionais com a Força Aérea dos EUA”, reportou a Lockheed Martin.
O anúncio da escolha foi feito na Casa Branca pelo presidente Donald Trump, ao lado do secretário de Defesa, Pete Hegseth. O contrato, no valor de US$ 20 bilhões (R$ 114 bilhões), prevê o desenvolvimento da nova aeronave furtiva que substituirá o F-22 Raptor, atualmente o caça mais avançado em operação no mundo, produzido pela Lockheed Martin.
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