Manaus é o mais nova cidade da Azul a ter o programa de economia de combustível

Mais uma parceria vai ajudar a Azul Linhas Aéreas a seguir com seu compromisso de crescimento sustentável, sempre com foco em uma operação cada vez mais ecoeficiente.

Imagem: CAZM

Desta vez, é a base de Manaus que acaba de aderir ao APU Zero – que integra o Programa Eficiência de Combustíveis, o PEC, da companhia.

Com essa decisão do Aeroporto Internacional de Manaus (MAO), a Azul já conta com oito bases que apoiam a companhia no conjunto de ações para reduzir ao máximo a utilização do APU (Auxiliary Power Unit ou Unidade Auxiliar de Energia) — que é o motor auxiliar, geralmente localizado na cauda dos aviões.

Este pequeno motor, além de prover energia durante o voo, é muito utilizado no solo para manter os sistemas do avião ligados durante o embarque dos passageiros. Ocorre que, para isso, o APU acaba consumindo o querosene dos tanques e é, neste momento, que o aeroporto pode colaborar.

Com recursos externos dos aeroportos para manter o funcionamento do avião em solo, no pré-voo, como energia elétrica e ar-condicionado necessários para o conforto dos Clientes, o APU pode ser desligado. E isso ajuda a economizar mais da metade do combustível tradicionalmente consumido pelas aeronaves nos aeroportos.

Segundo Daniel Tkacz, Vice-Presidente de Operações da Azul, o Programa APU Zero ainda vai completar um ano agora em abril e os resultados já confirmam a importância dessas parcerias e da colaboração de todos. “Sem considerarmos ainda Manaus, nas oito bases que já praticam o nosso Programa APU Zero, foi observado uma redução de 73% do uso de combustível no solo”, conta.   

Um pouco de história e resultados

A implantação do Programa APU Zero começou em abril, no aeroporto de Viracopos, em Campinas. Após quatro meses, foi constatada a economia de querosene suficiente para fazer 80 voos mensais entre os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Pouco mais de dois meses depois, foi a vez do aeroporto de Recife. Lá, a economia de querosene foi equivalente a 48 pontes aéreas mensais.

“Temos orgulho de manter ações e parcerias para que possamos fazer mais do que já fazemos com a manutenção da frota mais jovem  do país. Os resultados são ótimos, mas ainda temos muitas bases e oportunidades de melhorias que dependem da colaboração de todos. Muitas equipes, de diversas áreas da Azul, já trabalham na ampliação do APU Zero”, comemora Daniel Tkacz.

Pela Assessoria de Imprensa da Azul

Carlos Martins
Carlos Martins
Fascinado por aviões desde 1999, se formou em Aeronáutica estudando na Cal State Long Beach e Western Michigan University. #GoBroncos #GoBeach #2A

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