Erin Wright, uma influenciadora do TikTok, compartilhou sua perplexidade ao descobrir que havia sido banida de voar com a American Airlines. A situação inusitada começou quando ela chegou ao aeroporto de Albuquerque, após uma viagem de duas horas, para fazer o check-in em um voo destinado à despedida de solteira de sua irmã.
Ao tentar fazer o check-in pelo celular e, em seguida, por um toten, Erin se deparou com mensagens de erro desconhecidas. Sentindo que algo estava errado, se dirigiu ao balcão da companhia aérea, onde os funcionários, inicialmente indiferentes, fizeram uma ligação para investigar a situação.
Como informa a mídia americana, após um tempo de espera, eles revelaram a Erin que, inexplicavelmente, ela estava “permanentemente banida” da American Airlines. “Eu não fazia ideia do porquê. Estava muito confusa e comecei a chorar”, explicou Wright.
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Quando questionou o motivo de seu bloqueio, os atendentes disseram de forma evasiva: “Você deveria saber por quê”, o que Erin considerou extremamente estranho. Desesperada por respostas, ela tentou entrar em contato com o atendimento ao cliente, mas também não obteve esclarecimentos. Para não perder a despedida de solteira, comprou urgentemente um novo bilhete por mil dólares em outra companhia aérea.
Apesar de ser capaz de reservar o novo voo, Erin não estava inteiramente confiante de que seria aceita no embarque, e seu nervosismo durou até passar pela segurança do aeroporto. Eventualmente, recebeu um contato da American Airlines, mas a comunicação foi interrompida após uma breve troca de mensagens.
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Foi apenas após sua mãe envolver um advogado que Erin finalmente obteve uma explicação para sua proibição: ela foi acusada de ter relações sexuais com um homem a bordo de um voo anterior, algo que Wright considera “ridículo”, especialmente porque se identifica como lésbica. Ela supõe que deve ter sido confundida com outra passageira. Em um momento de humor sobre a situação, ela mencionou: “É claro que não sou eu.”
Felizmente, Erin recebeu o reembolso de seu bilhete original de 400 dólares e foi retirada da lista de banidos após uma conversa com a segurança corporativa da companhia. A situação levantou várias questões sobre a eficácia da identificação de passageiros e o manejo da lista de proibição da companhia.
“É preocupante que eles não consigam identificar corretamente os passageiros no avião”, observou Erin. Ela, então, planeja registrar uma queixa junto ao Departamento de Transporte devido à falta de resposta da American Airlines, afirmando que a empresa deveria assumir a responsabilidade pelo ocorrido.
Em uma época de comunicação eficiente e tecnologia avançada, o caso de Erin Wright ressalta a necessidade urgente de um sistema mais claro e ponderado no tratamento de proibições de voos por companhias aéreas.
“Eu só quero que a American Airlines assuma a responsabilidade. Eles ainda não enviaram um e-mail pedindo desculpas pelo enorme inconveniente que foi”, concluiu Wright, buscando mudanças nas práticas da companhia.