Em mais uma curiosa história ocorrida em aeronaves comerciais pelo mundo, um passageiro está processando uma companhia aérea após se ferir ao ficar preso em um assento da Classe Executiva durante um voo.
No início desta semana, o passageiro Eshaugh Wiseman entrou com a ação em um tribunal distrital do Brooklyn, alegando que a El Al Israel Airlines era responsável por seus ferimentos, já que os tripulantes não o orientaram sobre o funcionamento do assento. O incidente ocorreu em um voo de Tel Aviv, em Israel, para Nova Iorque, nos Estados Unidos, no dia 23 de outubro de 2022.
Os advogados que atuam em nome de Wiseman, um homem de idade avançada, estão instaurando o processo sob a Convenção de Montreal, que responsabiliza as companhias aéreas por ferimentos em passageiros, a menos que possam provar que o dano foi resultado de negligência do próprio.
O processo alega que a “extremidade inferior” do homem ficou presa dentro do assento enquanto ele estava sendo reclinado, forçando-o a chamar um comissário de bordo para ajudá-lo. Para libertá-lo, o passageiro alega que o tripulante o puxou “à força”, resultando em uma lesão grave que lhe causou “grande dor, agonia e angústia mental”.
Além disso, após o incidente a bordo do Boeing 787, o passageiro diz que foi forçado a gastar dinheiro em tratamento médico para os ferimentos que sofreu durante o voo em questão, informa o site PYOK, que acessou os documentos do processo.
Os assentos da classe executiva na frota de Boeing 787 Dreamliners da El Al se convertem em camas totalmente planas, mas o processo de Wiseman alega que os comissários de bordo falharam em mostrar a ele ou aos outros passageiros como reclinar o assento com segurança.
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