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A Singapore Airlines disse que todos os assentos nos restaurantes que montou em seus Airbus A380 foram reservados dentro de 30 minutos após a abertura das reservas na última segunda-feira, 12 de outubro.
A companhia aérea de Cingapura está tentando novas maneiras de arrecadar dinheiro através das aeronaves que estão fora de operação por consequência da pandemia, incluindo o uso de dois superjumbos Airbus A380 estacionados no aeroporto de Changi como restaurantes temporários em 24 e 25 de outubro.
Segundo o portal local The Straits Times, foram mais de 900 reservas para as refeições de três horas, que custam US$ 50 na cabine econômica, US$ 90 para quem deseja sentar-se na econômica premium, US$ 300 para a classe executiva e US$ 600 (R$ 3300) para as suítes.
Cerca de metade dos quase 500 assentos em cada aeronave estará disponível para a experiência, respeitando as diretrizes sobre limites de grupos e distanciamento social em restaurantes.
Devido à alta procura, após o esgotamento das reservas a companhia ainda decidiu reabrir por mais um período a lista de espera: “Dada a forte demanda e interesse dos clientes, a Singapore Airlines reabrirá a lista de espera no KrisShop.com por um tempo limitado a partir das 18h do dia 12 de outubro para os clientes que ainda estão interessados em experimentar o restaurante A380 no Changi”, dizia a publicação da empresa.
A companhia aérea disse que ainda receberá todos aqueles que ainda estão interessados nesta experiência gastronômica única: “Agradecemos o apoio extremamente forte de nossos clientes e esperamos recebê-los em breve no Restaurante A380 no Changi”, disse Lee Lik Hsin, vice-presidente de Operações Comerciais.
Além da experiência a bordo dos grandes jatos de dois andares, a Singapore também está oferecendo um tour por suas instalações de treinamento, além de entregas em domicílio de refeições de seus menus de primeira classe e classe executiva.
Outra ação planejada é o uso de seus aviões para voos panorâmicos da mesma forma que diversas empresas aéreas também estão fazendo, porém, a pretensão tem recebido críticas de ambientalistas.
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