A Delta comemorou a decisão do tribunal de rejeitar o pedido do governo holandês de reduzir significativamente a operação de voos no Aeroporto Schiphol, em Amsterdã.
Delta, KLM e várias outras companhias aéreas uniram forças e tomaram medidas sumárias contra o governo holandês em uma tentativa de manter a Holanda conectada ao mundo por meio do Aeroporto Schiphol.
“A Delta acredita que é possível equilibrar as prioridades de sustentabilidade com o desejo dos passageiros de viajar e se conectar com pessoas em todo o mundo, algo que demonstramos por meio de um compromisso vigoroso com a renovação da frota e outras práticas para ajudar a descarbonizar nossas operações e reduzir o ruído”, disse o vice-presidente executivo da Delta para Assuntos Externos, Peter Carter. “A decisão do tribunal é acertada, salvaguardando o futuro de Schiphol”.
Em março, KLM Group, Delta Air Lines, Corendon, easyJet e TUI uniram forças para tomar medidas sumárias contra o governo holandês para manter a Holanda conectada ao resto do mundo via Amsterdã. As companhias aéreas contestaram a decisão unilateral do governo de reduzir significativamente os movimentos de voos em Schiphol, confiantes de que podem reduzir os níveis de ruído e as emissões de CO2 ao mesmo tempo em que mantêm uma rede de destinos para os milhões de passageiros e toneladas de carga que transportam anualmente de e para Schiphol.
Como parte das propostas, o governo holandês planejava reduzir a capacidade do Schiphol de 500.000 para 460.000 voos anuais. Esses planos foram feitos apesar dos investimentos multibilionários da Delta e de outras companhias aéreas globais para atender às metas de descarbonização de curto e longo prazos e ao compromisso de reduzir o ruído das aeronaves. A redução da capacidade teria um impacto econômico negativo ao reduzir significativamente as opções de viagem e conectividade para os consumidores, bem como as operações de carga.
Apesar da negativa da redução do número total de voos, o Schiphol ainda terá banimento dos voos noturnos, dos voos de jatos executivos e de aviões mais barulhentos como o Jumbo:
Com Informações da Assesoria de Imprensa da Delta
