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Tutor da Pandora vai à justiça e processa Gol e GRU Airport pedindo R$320 mil

Mais de quarenta dias de buscas foram precisos até que a cachorrinha Pandora fosse finalmente encontrada, numa área ainda dentro Aeroporto de Guarulhos. A história foi amplamente comentada, após a cadela desaparecer durante uma conexão da Gol no terminal paulista. Agora, o tutor decidiu processar os envolvidos.

A cadela Pandora viajava com o seu tutor, Reinaldo, mas, pelo seu tamanho, teve que seguir no porão de cargas de um Boeing 737 da Gol. Durante uma conexão no Aeroporto Internacional de Guarulhos, ela acabou saindo da caixinha e fugiu. Daí em diante, começou um grande trabalho de buscas.

Até agora, não ficou esclarecido publicamente como Pandora saiu da caixa de transporte, e como foi que ninguém notou a passagem dela pelo Terminal de Cargas, mas a busca mobilizou o país.

A varredura por pistas de Pandora durou mais de um mês e, como mostramos aqui, terminou com final feliz, já que ela foi encontrada numa área externa do aeroporto e entregue de volta ao seu dono. No período, foi relatado que ambos, cachorra e dono, passaram por sofrimento e perderam peso diante das circunstâncias.

Por conta disso, a história não acab por aqui. Segundo informações do UOL, o dono da cachorrinha entrou com um processo na justiça pedindo R$320 mil reais da GOL Linhas Aéreas e da GRU Airport, administradora do Aeroporto de Guarulhos.

O pedido, que busca os danos morais, se refere à negligência da Gol e as dificuldades que teriam sido impostas pela GRU Airport, principalmente no que se refere à disponibilização de imagens da câmera de segurança. De fato, esse caso servirá como exemplo para que as empresas tomem atitudes que não apenas previnam o desaparecimento de animais, mas que o apoio às buscas seja imperativo desde o primeiro minuto.

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