A Força Aérea da Reino Unido (RAF – Royal Air Force) informa que aeronaves Typhoon de seu arsenal realizaram uma surtida de treinamento com caças F-35 Lightning e bombardeiros B-1B Lancer dos EUA sobre o Mar do Norte.
Um dos bombardeiros B-1B dos EUA estava conduzindo uma surtida de treinamento ininterrupta de longo alcance, dos Estados Unidos à Europa continental e vice-versa. Durante o voo, os Typhoons e os F-35 fizeram parte de interceptações coordenadas, escoltas e transferências contínuas da missão da Força-Tarefa de Bombardeiros dos EUA (BTF) em seu trânsito de retorno.
Eles escoltaram o bombardeiro dos EUA sobre o Mar do Norte, enquanto este conduzia seu reabastecimento aéreo antes de seu retorno aos EUA através do Atlântico.
O Comodoro Blackmore, Comandante do Grupo de Ataque de Porta-aviões do Reino Unido, disse:
“Exercícios como este são vitais para o treinamento de pilotos do F35, engenheiros e todos os envolvidos a bordo do porta-aviões, pois representam uma demanda muito realista para a ativação de nossa aeronave com apenas alguns minutos de antecedência. As Forças Armadas podem reagir no caso de tal incidente.
Da nossa perspectiva a bordo do HMS Prince of Wales, isso mostra a flexibilidade que a capacidade de ataque do porta-aviões traz ao Reino Unido e à defesa aliada. Somos capazes de atuar como um campo de aviação móvel, movendo-se até 500 milhas por dia, sendo colocado onde quer que seja necessário lançar nossos jatos a qualquer hora do dia ou da noite para realizar interceptações como essas.
Para este exercício específico, foi uma oportunidade bem-vinda de trabalhar diretamente ao lado de nossos colegas baseados em bases aéreas do Reino Unido enquanto nosso Carrier Strike Group transita para o Norte para continuar com o Exercício Steadfast Defender, o maior exercício da OTAN em décadas.”
Esta surtida de treinamento fez parte de atividades regulares de treinamento da RAF com a Força Aérea dos EUA e os Aliados da OTAN, e parte do envio de rotina de aeronaves BTF dos EUA para a Europa. Incluiu treinamento de integração e interoperabilidade com ativos de seis nações.
Informações da RAF
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