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A 2ª rota Carbono Neutro do Brasil registra 2.700 toneladas de CO2 neutralizadas em 1 ano

A GOL Linhas Aéreas informa que na última sexta-feira, dia 2 de dezembro, comemorou, junto à parceira climatech Moss, o primeiro ano da segunda rota 100% Carbono Neutro do País, entre os aeroportos de Congonhas, na capital paulista, e de Bonito, em Mato Grosso do Sul.

Em 2/12/2021, a GOL inaugurou essa rota que já nasceu sustentável: nos voos entre São Paulo e a cidade turística de MS, a Companhia e a Moss assumem a compensação total de carbono, sem nenhum custo adicional a quem escolhe a GOL para voar. Um presente aos passageiros e um cuidado urgente para com o planeta, segundo as empresas.

Doze meses após o lançamento da rota, foram neutralizadas mais de 2.700 toneladas de CO2 com a iniciativa, em mais de 210 voos de ida e volta entre Congonhas e Bonito, paraíso sustentável de ecossistema incomum e rara beleza – o equivalente a 387.133 árvores preservadas por um ano.

Com a iniciativa da GOL + Moss, ambas as empresas assumem o custo da compensação total de CO2 de todos os voos da rota Congonhas-Bonito-Congonhas, doando aos passageiros e à tripulação presentes nos trajetos o certificado da compensação individual de carbono. Como acréscimo, há um convite: se for do interesse do Cliente, ele pode comprar o MCO2 para neutralizar os demais trechos que compõem sua viagem.

“A vocação sustentável de Bonito torna ainda mais especial esse destino, cuja beleza, por si só, já o consagraria. Para a GOL, é muito gratificante poder oferecer aos Clientes uma experiência de viagem empática com o meio ambiente. Há muito o que ser feito para mitigarmos os impactos da aviação comercial na natureza, mas a compensação de carbono é um dos caminhos nos quais devemos apostar”, afirma Eduardo Calderon, diretor do Centro de Controle Operacional e Engenharia da GOL.

Na avaliação do CEO da Moss, Luis Adaime, a iniciativa da GOL vai ao encontro do propósito da climatech. “É um projeto importante porque dá acesso a mais pessoas a uma maneira nova de se comprometer com o meio ambiente. Além de tudo, é uma experiência que também educa, porque as pessoas passam a pensar como suas atividades podem contribuir para compensar a emissão de carbono. E existe um mercado de créditos de carbono para isso, que é benéfico e vantajoso ao mesmo tempo”, diz.

Em junho de 2021, no Dia Mundial do Meio Ambiente (5/06), a GOL apresentou ao País e ao mundo a iniciativa pioneira na América Latina de oferecer aos Clientes a possibilidade de, voluntariamente, compensarem o carbono emitido por suas viagens – a campanha #MeuVooCompensa.

Desenvolvida em parceria com a Moss, a iniciativa busca o engajamento daqueles que utilizam a aviação comercial no Brasil a olharem de forma empática para o planeta.

Com isso, também no ano passado, em setembro, nascia a primeira rota 100% Carbono Neutro do Brasil, pela GOL: Recife-Fernando de Noronha-Recife. Assim como Bonito, Fernando de Noronha (PE) é reconhecida mundialmente como um destino sustentável, legitimado por uma gestão ambiental que zela pela longevidade do lugar.

É simples fazer a compensação de carbono

A compensação de carbono em voos nacionais e internacionais da GOL é realizada por meio do MCO2, primeiro token verde totalmente global registrado em blockchain, criado pela Moss. O valor gerado pela transação do token destina-se a neutralizar a emissão de CO2 a partir do apoio a projetos ambientais certificados com atuação na Amazônia.

É muito barato se engajar na campanha #MeuVooCompensa. Compensar a emissão de carbono em um trecho como Congonhas-Santos Dumont sai a R$ 2,77 (em média). Para chegar ao valor, basta o Cliente usar a calculadora disponível no site da GOL (busque por “Sustentabilidade” e, em seguida, “Calcule sua Pegada”) e da Moss e adquirir o correspondente à sua compensação em MCO2 para neutralizar sua emissão individual de 0,03 t de CO2 na ponte aérea, com direito a certificado.

A importância da responsabilidade compartilhada

Para a GOL, mitigar o impacto das viagens nas mudanças climáticas globais deve ser uma preocupação não só das companhias aéreas, mas de cada pessoa que utiliza o serviço. Enquanto não surge a solução definitiva para as emissões no setor, que são os combustíveis sustentáveis (SAF), a compensação de carbono é uma medida de grande urgência para um tema tão sensível.

O compromisso maior das companhias aéreas é alcançar emissões líquidas zero de carbono até 2050. Segundo a IATA (Associação Internacional das Empresas Aéreas), para atingir essa meta deve-se levar em conta quatro pilares: a utilização do SAF, a troca de tecnologia com aeronaves mais eficientes com menor consumo de combustível, a compensação ambiental e as melhorias no espaço aéreo.

A maior parcela desse processo de descarbonização está atrelada à utilização do SAF, mas para que isso aconteça é necessário o estabelecimento de políticas públicas que permitam a ampliação do mercado, hoje praticamente inexistente.

Informações da Assessoria de Imprensa da Gol

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