Apesar de toda a crise envolvendo o Boeing 737 MAX que envolveu dois acidentes fatais nos últimos meses, a Aerolíneas Argentinas ainda considera a aeronave para um novo pedido futuro disse o seu CEO.
Luis Malvido declarou que “o que aconteceu com o MAX não é motivo para não considerar o MAX” durante o Annual General Meeting da IATA na Coréia do Sul.
A empresa estatal argentina conta com atualmente cinco Boeing 737 MAX 8, todos mantidos no chão após a empresa seguir a tendência mundial de groundear os aviões após o segundo acidente.
Os Embraer E190 da Austral, subsidiária da Aerolíneas, estão sendo gradualmente desativados sem um substituto direto.
Mas o CEO disse que a companhia ainda considera os Airbus A220 e A320, além do próprio Boeing (Embraer) E2. Outro ponto destacado foi que devido a inflação e queda do peso argentino, 2019 não será um ano de lucro para a Aerolíneas, seguindo a tendência mundial de queda na receita das companhias aéreas.