Com o crescimento do setor de aviação executiva no mercado brasileiro, decolam também os investimentos em práticas sustentáveis e menos nocivas ao meio ambiente. Nessa direção, em outubro de 2022, mais de 190 países assinaram acordo com a Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) para que empresas aéreas neutralizem a emissão de carbono até 2050.
A empresa de aviação executiva Amaro Aviation, fundada em 2020, firmou uma parceria com a instituição sem fins lucrativos Black Jaguar Foundation em junho de 2023, visando compensar a emissão de gases poluentes dos voos privados que oferece.
O programa abrange os voos de traslados com a compensação mensal de 10% das emissões através do reflorestamento da savana, do Cerrado e da Floresta Amazônica brasileira. Segundo a empresa, estima-se um aumento deste percentual ainda este ano e gradativamente também da compensação de todos os voos, com a adesão também dos clientes ao programa.
“Só termina quem começa! E precisamos começar a reduzir a emissão de Carbono, para atingirmos Carbono Zero um dia. Para isso, precisamos reforçar cada vez mais a Cultura Organizacional, de que fazermos parte de todo esse processo”, afirma Adriano Santos, Head de ESG da Amaro Aviation.
Atualmente, o setor de transporte aéreo é responsável por cerca de 2,5% das emissões globais de CO2. Embora o Brasil demonstre grande potencial de liderar a produção de combustível sustentável, o chamado SAF, com mais de 600 milhões de litros produzidos no último ano, a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) estima uma capacidade insuficiente, por enquanto, de suprir sequer 1% do setor.
Informações da Amaro Aviation
