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Após deixar o Palmeiras na mão, avião de Leila Pereira volta ao interior de São Paulo

Imagem: Embraer

No final de agosto, aquele que foi o primeiro voo internacional do time do Palmeiras a bordo do novo jato Embraer E190-E2 de sua presidente, Leila Pereira, transformou-se em perrengue depois que a aeronave apresentou problemas no sistema elétrico e acabou retida em Pereira, na Colômbia.

Como resultado, um Boeing 737 MAX da Gol foi contratado para resgatar os jogadores do clube alviverde paulista e trazê-los de volta ao Brasil, enquanto a aeronave de Leila ainda passaria por manutenção por mais alguns dias.

Aparentemente, esse processo está concluído, pois, como mostra o rastreamento da aeronave na plataforma Radarbox, o jato de Leila chegou de Pereira, na Colômbia, em São Paulo-Guarulhos e, após os trâmites de imigração, seguiu para Sorocaba, no interior de São Paulo, onde fica sua base operacional.

A empresa aérea Placar, criada pela presidente do Palmeiras, Leila Pereira, ainda não está certificada para operar voos comerciais, mas isso não impede o time paulista de voar no novo avião da empresa. Isso apenas é possível porque o clube está sendo transportado com os custos pagos pela dona da aeronave.

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Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.
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