A Azul Linhas Aéreas apresentou no final da última semana seus resultados prévios de tráfego do mês de setembro de 2022, mostrando como variaram sua oferta, demanda e taxa de ocupação totais, domésticas e internacionais.
A oferta total, medida em ASK (indicador de assentos disponibilizados vezes quilômetros voados), cresceu 11,7% em setembro desse ano em relação ao mesmo mês do ano 2021, e ficou 4,8% acima do mesmo mês de 2019, quando não havia efeitos da pandemia.
Esse crescimento de oferta total foi composto por uma redução da oferta doméstica, em 2,0%, mas um aumento grande da oferta internacional, de 214,6%. Em relação a setembro de 2019, a oferta doméstica foi 8,9% superior, enquanto a internacional ainda foi 10,6% menor (89,4% do que era antes da pandemia).
Já a demanda total, medida em RPK (indicador de passageiros pagantes vezes quilômetros voados), cresceu 11,3% em setembro desse ano em relação ao mesmo mês do ano 2021, e ficou estável em relação ao mesmo mês de 2019.
Essa demanda total foi composta por uma redução da demanda doméstica, em 5,9%, mas um aumento grande da demanda internacional, de 318,9%. Em relação a setembro de 2019, a demanda doméstica foi 2,3% superior, enquanto a internacional ainda foi 10,1% menor (89,9% do que era antes da pandemia).
Por fim, a taxa de ocupação total da Azul em setembro de 2022 foi de 79,1%, contra 79,4% no mesmo mês de 2021 e 83,3% em setembro de 2019.
Essa taxa total foi resultado de uma taxa de ocupação doméstica de 77,1%, contra 80,3% em 2021 e 82,1% em 2019, e uma internacional de 88,3%, contra 66,3% em 2021 e 87,7% em 2019.
“Em setembro, continuamos a ver uma forte demanda por nossos voos, o que nos permite manter taxas de ocupação constantes com yields crescentes. Esperamos que estas tendências continuem em nosso período de alta temporada de verão”, disse John Rodgerson, CEO da Azul.
Com informações da Azul Linhas Aéreas
