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Boeing toma decisão sobre o futuro do nome da aeronave 737 MAX

Esconder o fato do avião ser um MAX não está nos planos da GOL e nem da Boeing, afirmaram os CEOs das empresas ontem, 7 de dezembro.

A decisão da empresa brasileira foi confirmada ontem por Paulo Kakinoff, logo após o voo para a imprensa entre Congonhas e Belo Horizonte, em entrevista na qual o AEROIN esteve presente.

No mesmo dia, o CEO da fabricante, David Calhoun, reafirmou que a Boeing também não fará a mudança. “Não existe rebranding acontecendo, não tem nada rolando”, afirmou Calhoun, segundo o portal australiano Executive Traveller.

O rebranding, que é a mudança de marca, chegou a ser testado pela GOL logo após a paralisação do jato e foi colocado de maneira definitiva pela low-cost irlandesa Ryanair, que agora mudou o nome do seu MAX 200 (que já é um MAX 8 modificado, para 197 assentos), passando a chamá-lo de 737-8200.

Outras companhias aéreas como a American Airlines e a Southwest também seguem o modelo da Gol e optam pela transparência, mantendo o nome inalterado nas aeronaves.

A discussão em volta de mudar o nome do MAX surgiu desde que o jato sofreu o seu primeiro acidente. Muitas pessoas afirmaram que seria falta de ética e transparência não informar ao passageiro qual aeronave ele está voando, já outras afirmam que não tem diferença, já que muitos passageiros nem sabem em que aeronave voaram recentemente.

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