Cerca de 4% dos passageiros da Lufthansa Group estão compensando suas emissões de CO2 por meio de projetos climáticos e/ou uso de Combustível de Aviação Sustentável (Sustainable Aviation Fuel – SAF). Grande parte disso é realizado através da adesão à Tarifa Verde (Green Fare), um sistema de passagens aéreas.
A Lufthansa Group inclui, além da companhia aérea homônima alemã, a Brussels Airlines, a SWISS e a Austrian Airlines.
A Tarifa Verde foi introduzida há um ano como uma opção adicional para voos de curta e média duração, e também está sendo testada em voos de longa distância. Aqueles que optam por essa tarifa compensam 80% das emissões de CO2 por meio de projetos climáticos, como o reflorestamento, e 20% através da adição de combustível de aviação sustentável.
Em voos onde a Tarifa Verde está disponível, 3% dos passageiros optam por ela. Existem outras opções para compensar as emissões de CO2, incluindo a possibilidade de escolher por mais combustível sustentável, caso considerem que 20% não são suficientes.
Segundo a Lufthansa, a Tarifa Verde é particularmente popular na classe executiva. Nesses casos, muitas vezes os custos são pagos pelo empregador do viajante, como parte dos esforços da empresa para reduzir as emissões de CO2 das viagens de negócios.
A companhia aérea alemã afirma que, com a adesão à Tarifa Verde em todas as viagens realizadas até agora, a quantidade de CO2 economizada é equivalente à emissão de 12 mil voos domésticos entre Munique e Hamburgo.
