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Companhias aéreas podem receber ajuda do BNDES para reduzir passagens

O governo federal está avançando em várias frentes para tentar reduzir o preço da passagem aérea, e quer incluir o BNDES.

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atua hoje ativamente no setor aéreo apenas com financiamento de aeronaves da Embraer para compradores, sejam eles companhias aéreas brasileiras ou estrangeiras, táxis aéreos ou operadores privados.

Num outro ponto, o Fundo Nacional da Aviação Civil – FNAC, que tem parte das tarifas aeroportuárias e do valor arrecadado com a concessão dos aeroportos. O plano do governo é usar o FNAC como linha de crédito organizada pelo BNDES.

“Vai ser um instrumento que vai ajudar as aéreas a fortalecer do ponto de vista de capitalização de recursos, e partir daí buscando o custo de redução de passagens”, disse o Ministro Silvio Costa Filho, do Portos e Aeroportos, à CNN Brasil.

Não está claro ainda quando o governo planeja oferecer esta linha de crédito e como as companhias aéreas usariam o montante disponibilizado. Por outro lado o Voa Brasil, programa anunciado no início para passagens aéreas sociais de até R$200, não foi descartado e deve ganhar nova roupagem para ser lançado no início do ano que vem, mas ainda passará por nova análise do governo.

A ideia continua a mesma: R$200 + taxas de embarque para passageiros ocuparem lugares vazios nos aviões. Os beneficiários seriam principalmente os aposentados, quem está no CadÚnico e também bolsistas do ProUni.

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