Neste sábado, 24 de junho, a Força Aérea Brasileira comemora os 76 anos da Aviação de Reconhecimento. A primeira missão, ocorrida em 1947, aconteceu com a ativação do Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (1º/10º GAv – Esquadrão Poker), e as metralhadoras de defesa das aeronaves de ataque A-20 foram substituídas por câmeras fotográficas.
As atividades de reconhecimento surgiram em meio às guerras Napoleônicas, Franco-Prussiana e Guerra do Paraguai, quando as missões eram realizadas por balões e os olhos eram os únicos sensores. Com o desenvolvimento do material bélico e de novas tecnologias, vieram os aviões de caça e de bombardeio adaptados e equipados para o reconhecimento aéreo.
Desde então, a Aviação de Reconhecimento desempenha um papel crucial em inúmeras operações militares ao redor do mundo, fornecendo inteligência valiosa sobre o terreno, posições inimigas e condições atmosféricas.
Em um cenário de constante evolução operacional, as aeronaves e sensores da Aviação de Reconhecimento da FAB se deparam com um futuro repleto de possibilidades e desafios. Quer na vigilância constante de áreas de interesse ou no levantamento de dados no campo de batalha, os pilotos, operadores de equipamentos especiais, analistas de imagens e técnicos em informações de reconhecimento são imprescindíveis para o sucesso da FAB.
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