O Ministério do Turismo confirmou a retomada da rota aérea entre Paramaribo, capital do Suriname, e Belém, capital do Pará, pela Surinam Airways (SLM – Surinaamse Luchtvaart Maatschappij). A notícia já havia sido anunciada em primeira mão pelo AEROIN no início do mês.
A rota da empresa estatal de aviação do Suriname tem data de início marcada para 13 de dezembro deste ano. Segundo a pasta do turismo, a rota, que tinha sido temporariamente interrompida em maio de 2022, será atendida por um Boeing 737-800, com capacidade para 12 assentos na classe executiva e 150 na classe econômica.
A empresa oferecerá voos às quartas-feiras e sábados, partindo de Paramaribo às 21h45, com duração de 1 hora e 45 minutos, chegando a Belém às 23h30. O número do voo para esses dias é PY-9913.
Já nas quinta-feiras e domingo, os voos ocorrerão no sentido contrário, partindo de Belém às 00h45, com duração semelhante, e chegando a Paramaribo às 02h30, sob o número de voo PY-9914.
Segundo consulta realizada neste sábado (11), pelo AEROIN, no site oficial da companhia aérea, as passagens para Paramaribo custam US$181,30 (R$ 891,40) na classe econômica e US$332 (R$ 1632,35) na Business. Já as passagens para Belém custam US$129,70 (R$637,70) e US$ 262,70 (R$1291,62).
O Ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou a importância dessa iniciativa, afirmando que a retomada da rota Paramaribo-Belém é uma resposta significativa ao trabalho desenvolvido pelo Ministério. A medida visa não apenas fortalecer os laços entre o Brasil e o Suriname, mas também promover o turismo internacional, permitindo que mais brasileiros e estrangeiros tenham a oportunidade de conhecer o país.
Com a reintrodução dessa rota, a frequência de voos entre Suriname e Brasil será ampliada para cinco voos semanais. Isso inclui os três voos operados pela empresa brasileira GOL Linhas Aéreas, somando-se aos dois voos da Surinam Airways. A expectativa é de que essa maior frequência contribua para o aumento do fluxo de turistas e facilite a movimentação de passageiros entre os dois países.
Com informações do Governo Federal
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