Depois de três meses parado e sem realizar voos, decolou no dia 15 de julho o protótipo do Boeing 737 MAX 7, de matrícula N7201S, para um voo de teste que durou cerca de uma hora e meia No dia 15 de julho, um Boeing 737 MAX 7 (ou simplesmente 737-7) subiu aos céus para um voo de teste.
A fabricante americana ainda trabalha na certificação desse modelo, que é o menor da família MAX e espera que isso aconteça antes do final do ano. Antes disso, a fabricante previa concluir a certificação no primeiro semestre, mas isso acabou não ocorrendo.
Se esse prazo for cumprido, a Boeing não apenas pode começar a entregar aeronaves aos clientes, mas evita atrasos extras na certificação do jato, já que, segundo uma nova lei nos EUA, todas as aeronaves certificadas de janeiro de 2023 em diante devem seguir novos requisitos de alertas de cabine aos pilotos.
A maior interessada na certificação do Boeing 737 MAX 7 é a Southwest Airlines, maior cliente do modelo com 250 encomendas. No final do ano passado, a low-cost já havia demonstrado descontentamento com a demora na certificação do tipo e esperava que ele fosse viabilizado para início de entregas ainda no primeiro trimestre.
Os planos da empresa incluíam iniciar os voos com o MAX 7 ainda em 2022, mas ainda não se sabe se isso será possível. O modelo é uma peça central dos planos da Southwest de renovar sua frota e foi escolhido para substituir seus Boeing 737-700.
