O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) lembra que a prática de soltar balões não tripulados é uma ameaça constante durante todo o ano, apesar de a incidência no Brasil ser maior nos meses de junho e julho.
Por isso, o risco baloeiro exige a vigilância e a ação coordenada dos órgãos de segurança pública, da sociedade e de todos os envolvidos na aviação, inclusive os aeronautas, ressalta o SNA. A prática é considerada crime ambiental federal, previsto no Código Penal (art. 261).
Quando um balão é avistado na área aeroportuária, os controladores de tráfego aéreo notificam imediatamente todos os operadores na área e, se necessário, fecham as rotas de aproximação para garantir a segurança – o que gera transtornos como possíveis atrasos, cancelamento de voos ou manutenções não programadas de aeronaves, prejudicando passageiros e tripulantes.
O SNA pede aos aeronautas que todos os eventos relacionados à colisão ou avistamento de balão em aeródromos civis ou compartilhados sejam reportados:
– Às empresas aéreas (AQD/ASR/Relprev);
– Ao Portal Único de Notificação do Cenipa (clique aqui para acessar); e
– À polícia (190).
Também é possível fazer o reporte no site do SNA, por meio de Relprev, no link: https://aeronautas.org.br/relatorio-de-prevencao/.
Informações do SNA