A aviação venezuelana está muito distante de qualquer tempo de glória. A cada dia, a situação econômica do país se deteriora, arrastando junto a esperança de uma aviação pujante. O cenário é de desolação, com empresas estrangeiras abandonando o país, empresas nacionais falindo e até a recriação do bizarro “aeroterror”.
Na área sul do aeroporto de Maiquetia, que serve a capital Caracas, um cemitério de aviões cresce sem parar, simbolizando a derrocada da aviação venezuelana.
São mais de 25 aeronaves abandonadas ao tempo, pertencentes às mais variadas empresas aéreas, como Conviasa, Laser, Aeropostal, SBA, parados por falta de demanda e problemas na reposição de peças – ou servindo eles mesmos como fontes de peças de reposição para os restantes das frotas.
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