Conforme informamos na data de ontem (23), o operação de resgate de passageiros da falida companhia turística Thomas Cook, organizada pela agência de aviação britânica CAA, promete ser a maior repatriação já feita desde a Segunda Guerra Mundial.
Apesar da dificuldade de encontrar aeronaves disponíveis no mercado, porque a maioria das unidades ociosas foi usada para compensar a suspensão do Boeing 737 MAX ao redor do mundo, os britânicos têm conseguido empregar diversos modelos para a ação.
Possivelmente os custos devam ser mais elevados do que seriam com uma maior disponibilidade de aeronaves, mas a CAA não tem medido esforços para garantir a volta de seus cidadãos para casa.
Segundo análise do ch-aviation, as seguintes aeronaves já foram utilizadas desde a segunda-feira para as operações de repatriação:
- Miami Air International: um Boeing 737-800;
- Eastern Airlines: três Boeing 767-300;
- euroAtlantic Airways: um Boeing 767-300 e um Boeing 777-200ER;
- Privilegy Style : um Boeing 767-300ER;
- Atlas Air: um Boeing 747-400;
- Evelop Airlines: um Airbus A330-300;
- Malaysia Airlines: um Airbus A380-800;
- Titan Airways:
- um Boeing 757-200;
- um Boeing 737-400 (wet-leasing da GetJet Airlines);
- um Airbus A320-200 e quatro Airbus A321-200 (wet-leasing da Avion Express);
- um Airbus A320-200 (wet-leasing da SundAir);
- um Airbus A321-200 (wet-leasing da Olympus Airways);
- dois Airbus A321-200 (wet-leasing da SmartLynx Airlines);
- um Airbus A340-600 (wet-leasing da Maleth-Aero);
- um Airbus A340-300 (wet-leasing da Plus Ultra Líneas Aéreas).
- Hi Fly: um Airbus A340-300;
- Hi Fly Malta: um Airbus A340-300.
Destaque para a Titan Airways que, além de disponibilizar todas as aeronaves listadas acima, ainda alterou seu site para prestar apoio à situação crítica dos turistas afetados. Veja abaixo a tela do site.